A liberdade não dá descanso!
CartasO presente desafia-nos. As circunstâncias abanam-nos. Os desaires políticos, os atropelos à dignidade do homem… tudo nos leva a um desânimo e à sensação de que voltamos ao início.
O presente desafia-nos. As circunstâncias abanam-nos. Os desaires políticos, os atropelos à dignidade do homem… tudo nos leva a um desânimo e à sensação de que voltamos ao início.
Um médico oncologista do hospital hebraico de Montreal recorda a amizade que nasceu com Carla, uma doente, nos meses antes de sua morte. As férias com a comunidade e “o enamoramento” que a fez sentir-se mais viva que nunca
Na introdução dos Exercícios da Fraternidade o Padre Carrón dizia-nos que «À luz da Ressurreição podemos olhar de frente para a pergunta mais urgente do homem: vale verdadeiramente a pena ter nascido?»
Há dias vimos na Basílica da Estrela o vídeo “A estrada bela”, realizado a propósito dos 60 anos do Movimento Comunhão e Libertação.
Mais que fazer uma análise quero falar da minha experiência...
Neste momento estou a acabar a tese de mestrado em ensino de História e Geografia e tenciono ser professor.
É o dia seguinte aos exercícios. Uma manhã cinzenta e chuvosa.
Estive dois meses com baixa médica por causa de uma cirurgia a que fui submetida e voltei ao trabalho precisamente na semana em que teríamos o retiro do Advento, ao qual eu, com muita dor, não conseguiria ir.
Comecei a Quaresma, como sempre, com um misto de medo e expectativa sobre aquilo que o Senhor me ia dar a viver neste tempo de conversão.
Uma professora com razões de ordem profissional e pessoal para não se dar a mais trabalhos do que os legalmente exigidos. Mas olhando para ela percebe-se que os discursos, laborais, legais e outros que tais, não têm nada a ver com a sua paixão educativa.
Os dois últimos anos no Banco Farmacêutico não foram fáceis para mim...
Se não volto para aqui, aonde irei?