10º aniversário da morte de don Giussani e 33º do reconhecimento pontifício da Fraternidade de Comunhão e Libertação
AtualidadeA intenção da missa
A intenção da missa
O testemunho. Para continuar a ser um espaço de liberdade, a Europa deve acolher o encontro entre as diferentes propostas para a exigência de sentido de cada um de nós. É uma oportunidade para todos, também para os cristãos.
O colaborador de cinco Papas descreve como don Giussani mudou a sua vida. E não só.
O Banco Farmacêutico tem como missão ajudar as pessoas mais carenciadas fornecendo medicamentos e produtos de saúde, em colaboração com as realidades assistenciais que operam localmente, tendo por fim educar o homem à partilha e à gratuid
O editorial deste número é a carta que o padre Julián Carrón, presidente da Fraternidade de Comunhão e Libertação escreveu a todo o movimento em vista da audiência com o Papa Francisco em 7 de Março de 2015
«E, neste momento de oração pela unidade, quero recordar os nossos mártires de hoje. [...] são cristãos e, por isso, são perseguidos. é o ecumenismo do sangue.
O valor da civilização ocidental hoje está fora de moda, quando não é negado. Mas Rodney Stark vai contra a corrente e contesta a oposição entre modernidade e cristianismo.
Até hoje fez mais de 6 mil mortos. Quase 17 mil infectados. Mas o que agora preocupa é o “depois”. A epidemia que alarmou o mundo, vista por quem ficou junto da sua gente.
Os jovens da Praça Tahrir que continuam a fazer «pressão», o receio duma guerra civil, as tensões entre os poderes. No quarto aniversário da revolução, o politólogo Tewfik Aclimandos fala do seu país, que parece ter entrado num cone de sombra
O atentado no primeiro dia dos saldos. O medo que domina todos e os muitos slogans. Perante a consternação, o desafio do facto cristão: «De quem esperamos a salvação?». O contributo dum professor que vive de perto os acontecimentos de Paris
O anúncio histórico, os sinos a rebate. E na ilha onde (graças ao Papa) se reatou o diálogo com os EUA e se espera o fim do embargo, começou uma nova revolução. O que pode mudar para as pessoas e a Igreja?