“Ele falou daquilo que nos une”

Giorgio Bernardelli

Entrevista com o rabino David Rosen

Rabino Rosen, como aconteceu aquele encontro?
Pode parecer estranho, mas na realidade eu jamais encontrei pessoalmente o padre Giussani. Mas recebi dele uma mensagem, na primeira vez em que falei no Meeting de Rímini, em 1996. Fiquei muito surpreso com esse gesto: eu havia ouvido falar do padre Giussani e, claro, o Meeting me deu a oportunidade de ter um contato com o seu carisma, através do seu movimento. Mas naquela carta ele me impressionou ao sublinhar o laço que existe entre o cristianismo e as suas raízes judaicas. Até hoje me lembro dessa mensagem, de uma fraternidade muito calorosa.

Depois disso, começou a ler os escritos dele?
Graças aos amigos de CL recebo a edição inglesa de Tracce. Nessas páginas pude ler vários dos seus escritos. Gostei muito. Para um cristão, obviamente, têm um significado mais profundo. Mas eu também percebi nele um homem de grande estatura espiritual.

(Giorgio Bernardelli, Jornal Avvenire, 25 de fevereiro de 2005).

“Ele falou daquilo que nos une”

Giorgio Bernardelli

Entrevista com o rabino David Rosen

Rabino Rosen, como aconteceu aquele encontro?
Pode parecer estranho, mas na realidade eu jamais encontrei pessoalmente o padre Giussani. Mas recebi dele uma mensagem, na primeira vez em que falei no Meeting de Rímini, em 1996. Fiquei muito surpreso com esse gesto: eu havia ouvido falar do padre Giussani e, claro, o Meeting me deu a oportunidade de ter um contato com o seu carisma, através do seu movimento. Mas naquela carta ele me impressionou ao sublinhar o laço que existe entre o cristianismo e as suas raízes judaicas. Até hoje me lembro dessa mensagem, de uma fraternidade muito calorosa.

Depois disso, começou a ler os escritos dele?
Graças aos amigos de CL recebo a edição inglesa de Tracce. Nessas páginas pude ler vários dos seus escritos. Gostei muito. Para um cristão, obviamente, têm um significado mais profundo. Mas eu também percebi nele um homem de grande estatura espiritual.

(Giorgio Bernardelli, Jornal Avvenire, 25 de fevereiro de 2005).